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Cruzeiro de Roberto Carlos é adiado para 2022 por causa da pandemia

Segundo a assessoria de imprensa de Roberto Carlos, o motivo é a pandemia do novo coronavírus.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O tradicional cruzeiro do cantor Roberto Carlos, Emoções em Alto Mar, foi adiado para 2022. O evento aconteceria entre 6 e 10 de fevereiro do ano que vem, mas agora ocorrerá no verão do ano seguinte.

Segundo a assessoria de imprensa de Roberto Carlos, o motivo é a pandemia do novo coronavírus. Como não é possível saber como a situação estará até fevereiro de 2021, a decisão de adiar agora foi a mais prudente para evitar cancelamentos mais perto do embarque no cruzeiro.

Segundo a assessoria, os passageiros chegam de muitos lugares tanto do Brasil como do mundo, e a aglomeração seria inevitável. Por prudência, portanto, foi tomada a medida de adiamento. Quem já comprou terá de esperar mais um tempo.

Porém, o projeto Emoções na Praia do Forte (BA), apresentação similar à que ocorre no cruzeiro, segue marcado para o segundo semestre de 2021. Este, em terra firme.

HISTÓRICO

Desde 2005, Roberto Carlos sai em um cruzeiro de cinco dias lotado de fãs e canta seus grandes sucessos em um supernavio que singra pela costa brasileira. Em fevereiro de 2020, aconteceu a 16ª edição desse projeto, chamado Emoções em Alto Mar, e veja bem, bicho: foi mesmo um mar de altas emoções ter feito parte do grupo de cerca de 70 jornalistas que subiu a bordo no dia 16.

Houve uma inesperada trombada do nosso barquinho ao chegar no navio, vaias épicas na entrevista coletiva e um show de primeira com o rei desfiando um repertório excelente. Tudo isso no barco MSC Fantasia, com capacidade para 4.300 pessoas e ancorado a cerca de 500 metros da costa de Búzios.

Pouco antes das 23h, Roberto iniciou o segundo show dos três que faria na viagem. Como o teatro não comporta todos os passageiros, eles são divididos em três grupos. A apresentação foi excelente. É um teatro mais intimista do que os estádios ou casas de shows em que canta normalmente. Isso traz uma proximidade muito grande do público com seu rei.

Até demais: dos camarotes superiores próximos ao palco, era possível ver a tela, como a de uma TV, que ficava aos seus pés com as letras das canções. Piadinhas, cacos e interações com o público também estavam todas lá, previamente redigidas.

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