Em respeito aos nossos leitores, internautas e sobre tudo, presando pelo bom jornalismo, o Portal Debate Paraíba, vem à público esclarecer os fatos sobre uma matéria publicada neste veículo de comunicação, ás 15:50, da tarde desta terça-feira (29), sobre o possível falecimento do empresário sousense Carlos Alberto de Freitas, 56 anos, carinhosamente conhecido por “Carlinho de Deodato”.
Inicialmente, informamos que admitimos que o pulso do empresário ainda pulsa e que seu coração tão grandioso e generoso ainda bate. Pelas graças do senhor Carlinhos está vivo, porém, com quadro clinico estável e estado de saúde gravíssimo, continua internado na UTI do Hospital da Unimed, em João Pessoa. As informações foram repassada pela própria unidade hospitalar e familiares, que estão no nosocômio, na manhã desta quarta-feira (30).
Agora, se reportando ao fato que levou a publicação da matéria, neste portal, sobre o falecimento do empresário, afirmamos que antes de publicar qualquer notícia, a nossa equipe de redatores checa todas as informações, e foi isso que aconteceu. Todavia, em parte, fomos induzidos ao erro, pois antes levar a informação aos nossos internautas, entramos em contato com a irmão de Carlinho de Deodato, que reside na cidade de Sousa, inclusive bastante emocionada e abalada, nos repassou as informações sobre o falecimento do empresário, e as causas e o local do ocorrido.
Horas antes da matéria ir ao ar, empresários sousenses, parentes e amigos próximos, fizeram menção ao ocorrido, confirmando a informação repassada a nossa redação pela irmã do empresário.
Por fim, admitimos o erro, pedimos desculpas aos familiares e amigos de Carlos Alberto de Freitas, por qualquer constrangimento que matéria os tenham causado. Pedimos desculpas aos nossos leitores, admiradores e incentivadores que acreditam no nosso trabalho.
Sigamos em frente, procurando sempre fazer o certo. O Portal Debate Paraíba é feito por humanos que cometem erros. Sendo assim, não há nenhum constrangimento da nossa parte em pedir desculpas, admiti-los, quando possível conserta-los, evita-los e, por fim, aprender com eles. Tudo isso em nome da boa informação e do bom jornalismo.