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Morte de suplente de vereador em Alcantil pode ter sido encomendada: “São muitos os suspeitos”

A delegada Suelane Guimarães, da 11ª Delegacia Seccional de Polícia Civil de Queimadas, na Paraíba, revelou que a morte de Darlan da Silva Almeida, comerciante e suplente de vereador de Campina Grande, foi um crime encomendado. Ele foi assassinado a tiros no último domingo (14) em um bar no sítio “Capoeiras”, Alcantil, região do Cariri paraibano.

Segundo ela,  Polícia Civil já possui uma linha de suspeitos em relação ao caso.

Segundo relatos, Darlan estava aguardando a chegada de pessoas para comemorar a conclusão de uma transação comercial envolvendo a compra ou venda de terras.

A delegada explicou que há várias linhas de investigação e muitos suspeitos devido à intensa atividade comercial de Darlan, que realizava diversas transações envolvendo carros, terrenos e cheques. Ela ressaltou que a motivação principal do assassinato está relacionada a essas transações comerciais.

“São muitas linhas de investigação, são muitos suspeitos (muitas pessoas que ‘se apresentam pra nós’ como suspeitas) porque é muita transação comercial (e vem daí a principal motivação da morte de Darlan). Era muita transação comercial, com muita gente (que ele fazia). Muita transação com carro, com terrenos, com cheques e tudo envolve essas transações dele. A motivação, a gente pode afirmar hoje, que vem daí (transação comercial)”.

A investigação aponta que os principais suspeitos são pessoas que supostamente estariam presentes com Darlan no local do crime, mas não compareceram. Testemunhas relataram que ele chegou ao bar mencionando com quem iria almoçar, porém acabou sendo surpreendido sozinho. A delegada acredita que o assassino foi contratado para cometer o crime.

“Os principais suspeitos ‘sempre roda’ naquelas últimas pessoas que estiveram com ele, na verdade, porque ele foi para aquele local o bar) e já estava marcada com pessoas certas e determinadas com quem deveria estar ali e essas pessoas não foram. Cada uma que procure um álibi para dizer o porquê que não foi ou até dizer que não marcou com ele pra tá ali, mas o fato é que as testemunhas dos locais foram capazes de dizer que ele chegou lá dizendo com quem iria almoçar (o almoço estava pronto, aguardando aquelas pessoas chegarem) e Darlan estava sozinho. Quem chegou sozinho foi o assassino dele. Pessoa esta que, ao nosso entender, foi contratada pra matar Darlan.”

Fonte: PB Agora

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