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Secretário de Saúde fala em novo normal e detalha sistema de cores para flexibilização dos municípios

O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, destacou durante coletiva na manhã desta segunda-feira (1º), que a população deve se adaptar ao novo normal e detalhou o sistema de cores que será utilizado para permitir a flexibilização das atividades nos municípios.

“Não vai ser nunca como era antes, temos que nos adaptar o uso de máscaras, lavar as mãos, usar álcool gel e manter o distanciamento social. É uma mudança no mundo inteiro e tem que ser implementada a partir de agora”, disse.

Medeiros ressaltou também que a Paraíba enfrenta uma situação menos alarmante em relação aos demais estados em relação à ocupação dos leitos. “As ações estudadas pelo corpo técnico vem refletindo este cenário atual que a Paraíba foi citada como referência para o bloco do Nordeste em ações e planejamento de flexibilização. Todos os modelos implementados e estudados ao longo desses três meses, mostra a realidade do estado que temos que valorizar que ainda dispomos de leitos de UTI e enfermaria em função de todas as atitudes adotas”, disse.

De acordo com Medeiros, é importante ter, no futuro, esses leitos disponíveis, e para que isso aconteça, o secretário pede a colaboração e conscientização da população. “Ficar em casa é fundamental nos próximos 14 dias, só assim não teremos colapso na rede pública”, afirmou.

Sistema de Cores

Medeiros comentou que os municípios tem que estar engajados e serão emitidas cores para os níveis de flexibilização. A cor verde permite flexibilização enquanto a preta pode levar a um bloqueio.

O secretário lembrou que foram distribuídos quase quase 450 mil testes em todo o estado, e já foi realizada a testagem de 40 mil paraibanos mas é preciso intensificar essa testagem e isso depende fundamentalmente das vigilâncias em saúde dos municípios, de todos os 223 que dispõe neste momento de testes rápidos.

“Temos cada vez o aumento dos casos confirmados e números fidedignos da real situação viral, isolando essas pessoas e evitando que elas contaminem para entrar em fase de decrescimento. É esse o norte que temos daqui para frente”, disse.

O período de 15 dias para a checagem que pode levar à mudança ou não de cor se deve ao ciclo da doença.

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