Cinco vereadores de Puxinanã, município localizado no Agreste paraibano, estão denunciando o prefeito da cidade, Felipe Coutinho (PRB), por uma série de irregularidades envolvendo recursos públicos, sendo a principal delas, o crime de improbidade administrativa.
Na semana passada, o documento foi encaminhado para a Promotoria de Justiça da Comarca de Pocinhos com cópia para a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa do Ministério Público da Paraíba (MPPB).
O documento foi assinado pelos vereadores Luiz do Nascimento (Didi da Farinha), que é presidente da Câmara Municipal de Puxinanã, José Carlos de Farias (Carlinhos), José Afonso Amorim Morais (Zezinho), Betânia Amorim e Elias Nascimento.
O presidente da Câmara explicou que a denúncia realizada pelos vereadores se refere ao pagamento de altos salários a determinados servidores da prefeitura, sem nenhum tipo de justificativa para tanto.
– Fizemos uma busca minuciosa onde nós constatamos, por exemplo, um assessor executivo ganhando 5 mil reais, sendo que temos uma Lei municipal que só permite esses valores para secretários e vereadores. É de nossa obrigação fiscalizar, e por isso, fomos a fundo, recolhemos dados documentais e levamos à tribuna da Câmara e denunciamos. Não fomos ouvidos pelo prefeito, e levamos aos órgãos competentes do judiciário – afirmou.
A Lei Municipal que o vereador Didi da Farinha se refere foi assinada em novembro de 2016, pela então prefeita Lúcia de Fátima Aires Miranda, e fixa o vencimento máximo do secretariado em R$ 5 mil. Em sua fala, o presidente também citou as gratificações que variam entre R$ 900,00 e R$ 1.500,00.
– Os valores variam dessa forma, e nós queremos saber do prefeito o porquê de cada valor. Não temos nada contra quem recebe, mas precisamos compreender. Achamos melhor procurar informações com o prefeito e não fomos correspondidos, e achamos melhor procurar outros recursos – disse.
Ainda de acordo com Didi da Farinha, os vereadores envolvidos na denúncia devem se reunir na próxima semana para traçar novos passos no processo. Ele também não descarta a possibilidade de contribuição do prefeito da cidade.
A Lei Municipal que o vereador Didi da Farinha se refere foi assinada em novembro de 2016, pela então prefeita Lúcia de Fátima Aires Miranda, e fixa o vencimento máximo do secretariado em R$ 5 mil. Em sua fala, o presidente também citou as gratificações que variam entre R$ 900,00 e R$ 1.500,00.
– Os valores variam dessa forma, e nós queremos saber do prefeito o porquê de cada valor. Não temos nada contra quem recebe, mas precisamos compreender. Achamos melhor procurar informações com o prefeito e não fomos correspondidos, e achamos melhor procurar outros recursos – disse.
Ainda de acordo com Didi da Farinha, os vereadores envolvidos na denúncia devem se reunir na próxima semana para traçar novos passos no processo. Ele também não descarta a possibilidade de contribuição do prefeito da cidade.