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Eliza critica serviço de apoio psicológico exclusivo para trans e travestis na UEPB

A vereadora Eliza Virgínia (PP) criticou, nesta sexta-feira (13), a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) por oferecer um serviço de apoio psicológico exclusivo para trans e travestis no Estado. A parlamentar postou um vídeo em suas redes sociais apontando o erro no formato do projeto oferecido pela unidade de ensino.

 

Para Eliza, o serviço não pode ser exclusivo para esse público, mas é preciso aplicar o apoio psicológico e atender a todos que precisam. “Acredito que a Universidade Estadual deveria ampliar essa preocupação e pensar também nas pessoas que sofreram queimaduras, acidentes, os diabéticos, que saem dos hospitais sem perna, sem braço, entre outros. Eles precisam pensar no geral e não separar 15 vagas para trans e travestis”, sugeriu a vereadora.

 

Além dessas pessoas, Eliza destacou também o caso dos que sofrem por ser gordo. “Não é só trans que sofre neste estado, temos o caso dos gordos mórbidos, que suporta o preconceito no olhar das pessoas todos os dias. Eles também precisam dessa assistência e a UEPB não está mostrando uma preocupação com esse caso”, afirmou.

 

O projeto, que é intitulado como “Apoio psicológico a pessoas trans: consolidando redes e promovendo ações que minimizem situações de sofrimento social”, vai garantir 15 vagas para travestis e trans entre 16 a 30 anos.

Ascom

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