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Estudante de medicina morta por estrangulamento foi encontrada sem roupa dentro de apartamento de empresário

O caso da estudante de medicina que foi morta por estrangulamento no último sábado (12) continua sendo investigado pela Polícia Civil e a perícia está tentando descobrir se a jovem chegou a ser estuprada antes de ser assassinada.

De acordo com informações apuradas pelo Notícia Paraíba, Mariana Thomaz, de 25 anos, estava morta há mais de quatro horas quando a perícia chegou no apartamento do suspeito que fica no bairro de Cabo Branco, em João Pessoa. A jovem foi encontrada sem roupa e caída no chão da sala do flat.

O principal suspeito de ter cometido o crime é o empresário Johannes Duceck, de 31 anos, com quem a estudante estaria se relacionando há cerca de um mês.

Conforme as investigações da Polícia Civil, foi o próprio Johannes que chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) dizendo que a jovem teria sofrido uma crise convulsiva, mas quando a equipe chegou ao local, Mariana já estava sem vida e com sinais de asfixia.

Johannes é empresário do ramo de cerâmicas e responde há quase 20 processos, entre eles, agressão, violência doméstica.

Ele foi preso no último sábado, passou por audiência de custódia no domingo (13) e após ter a prisão decretada, foi levado para um presídio especial que fica no bairro Valetina de Figueredo, por possuir curso superior.

O corpo da universitária foi sepultado nesse domingo (13), em Lavras da Mangabeira, interior do Ceará.

O laudo pericial que vai constatar se a universitária foi estuprada antes de ser morta será concluído até a próxima quinta-feira (16).

Fonte Notícia Paraíba

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