O diretor do Laboratório Central da Paraíba, Bergson Vasconcelos, afirma que os exames realizados dentro do estado propiciarão resposta rápida ao segmento assistencial. “Com essa mudança, haverá produção de informações relevantes para as vigilâncias laboratorial e epidemiológica da monkeypox, expandindo também as possibilidades para desenvolvimento de pesquisas com a utilização do biobanco associada à técnica de sequenciamento genômico, já implantadas no laboratório”, explica.
O fluxo assistencial para o agravo não sofrerá mudanças, as recomendações para que as pessoas que apresentem sintomas sugestivos da doença permanecem. Os pacientes suspeitos, que apresentem febre, dor de cabeça, dores musculares, calafrios e erupções de pele, devem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está trabalhando na vigilância e notificação de casos de monkeypox. Além de testar quem se enquadra nos critérios técnicos e protocolo exigidos pelo Ministério da Saúde, a equipe de vigilância da SES atende em plantão 24h para dúvidas e consultas.
Está disponível o telefone do ‘Alô Saúde’ para monkeypox. O número 0800 083 0010 atende de segunda a sexta-feira ,das 8h às 18h, para tirar todas as dúvidas dos profissionais de saúde e a população em geral, fazendo o encaminhamento necessário, de acordo com a situação.
Fonte: PB Agora