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Justiça Federal autoriza universidade paraibana a importar 15 mil doses de vacinas contra Covid-19

A Justiça Federal autorizou a Unifacisa a importar 15 mil doses de vacinas contra a covid- 19 para a imunização gratuita de colaboradores, professores e alunos da instituição. É a primeira instituição de ensino superior do país a conseguir essa autorização para aquisição das vacinas. Segundo o Chanceler da Unifacisa, Dalton Gadelha, a entrada da iniciativa privada na campanha de vacinação é um “complemento” ao governo federal que pode ajudar a reduzir os níveis de contágio e internação pela covid-19. Ele afirmou que algumas entidades já haviam entrado na Justiça e agora, com essa decisão, é a primeira vez que uma Instituição de Ensino no país consegue essa autorização, contribuindo assim com essa missão contra a doença. “A Unifacisa é a primeira instituição de ensino superior do país a conseguir essa autorização para aquisição das vacinas. Não podemos desperdiçar qualquer chance de salvar vidas, essa decisão irá beneficiar todos os nossos professores, colaboradores e estudantes da Unifacisa. Recorremos à Justiça para garantir a permissão para importar as vacinas contra a covid-19 e aplicá-las em nossa comunidade acadêmica. Estamos em conversa com empresas em outros países para conseguir importar essas vacinas, é importante destacar que se trata de doses oferecidas à iniciativa privada e não aos governos”, destacou. Para a Reitora da Unifacisa, Gisele Gadelha, a decisão foi comemorada por todos, uma vez que, essa vacinação ajudará a reduzir os índices de contaminação da doença no país. “A Justiça entendeu que a educação é uma atividade essencial. Com essa decisão seguiremos cumprindo o nosso papel social e valorizando o ensino. Sabemos que muitos de nossos alunos estão ansiosos para o retorno presencial das atividades, e estamos contribuindo para que isso seja possível. Nossa preocupação é sempre com a segurança e saúde de toda a comunidade acadêmica, fomos uma das primeiras instituições a adotar o sistema remoto de atendimentos administrativos e aulas síncronas”, pontuou. Em 12 dias, a Justiça Federal do Distrito Federal autorizou nove entidades privadas a importarem vacinas contra a covid-19. “Embora isso já represente uma conquista enorme para toda a nossa comunidade acadêmica, a partir de agora, a Unifacisa terá de romper mais um desafio: negociar com fornecedores estrangeiros para importar os imunizantes, tarefa que possuirá alguns obstáculos, tendo em vista a escassez do produto decorrente da imensa demanda em todo mundo, a própria burocracia já inerente às licenças de importação e as cláusulas de exclusividade nos contratos entabulados pelo governo brasileiro com alguns fornecedores. Assim que concluirmos a negociação, faremos novo comunicado para informar todas as regras e etapas a serem seguidas pelos estudantes, colaboradores e seus respectivos familiares que receberão o imunizante. É um momento de muita alegria que fazemos questão de compartilhar com todos os interessados, ao passo que pedimos paciência até que todas as medidas necessárias antes da vacinação sejam devidamente tomadas”, finalizou o Chanceler da Unifacisa, Dalton Gadelha.

A Justiça Federal autorizou a Unifacisa a importar 15 mil doses de vacinas contra a covid- 19 para a imunização gratuita de colaboradores, professores e alunos da instituição. É a primeira instituição de ensino superior do país a conseguir essa autorização para aquisição das vacinas.

Segundo o Chanceler da Unifacisa, Dalton Gadelha, a entrada da iniciativa privada na campanha de vacinação é um “complemento” ao governo federal que pode ajudar a reduzir os níveis de contágio e internação pela covid-19.  Ele afirmou que algumas entidades já haviam entrado na Justiça e agora, com essa decisão, é a primeira vez que uma Instituição de Ensino no país consegue essa autorização, contribuindo assim com essa missão contra a doença.

“A Unifacisa é a primeira instituição de ensino superior do país a conseguir essa autorização para aquisição das vacinas. Não podemos desperdiçar qualquer chance de salvar vidas, essa decisão irá beneficiar todos os nossos professores, colaboradores e estudantes da Unifacisa. Recorremos à Justiça para garantir a permissão para importar as vacinas contra a covid-19 e aplicá-las em nossa comunidade acadêmica. Estamos em conversa com empresas em outros países para conseguir importar essas vacinas, é importante destacar que se trata de doses oferecidas à iniciativa privada e não aos governos”, destacou.

Para a Reitora da Unifacisa, Gisele Gadelha, a decisão foi comemorada por todos, uma vez que, essa vacinação ajudará a reduzir os índices de contaminação da doença no país.

“A Justiça entendeu que a educação é uma atividade essencial. Com essa decisão seguiremos cumprindo o nosso papel social e valorizando o ensino. Sabemos que muitos de nossos alunos estão ansiosos para o retorno presencial das atividades, e estamos contribuindo para que isso seja possível. Nossa preocupação é sempre com a segurança e saúde de toda a comunidade acadêmica, fomos uma das primeiras instituições a adotar o sistema remoto de atendimentos administrativos e aulas síncronas”, pontuou.

Em 12 dias, a Justiça Federal do Distrito Federal autorizou nove entidades privadas a importarem vacinas contra a covid-19.

“Embora isso já represente uma conquista enorme para toda a nossa comunidade acadêmica, a partir de agora, a Unifacisa terá de romper mais um desafio: negociar com fornecedores estrangeiros para importar os imunizantes, tarefa que possuirá alguns obstáculos, tendo em vista a escassez do produto decorrente da imensa demanda em todo mundo, a própria burocracia já inerente às licenças de importação e as cláusulas de exclusividade nos contratos entabulados pelo governo brasileiro com alguns fornecedores. Assim que concluirmos a negociação, faremos novo comunicado para informar todas as regras e etapas a serem seguidas pelos estudantes, colaboradores e seus respectivos familiares que receberão o imunizante. É um momento de muita alegria que fazemos questão de compartilhar com todos os interessados, ao passo que pedimos paciência até que todas as medidas necessárias antes da vacinação sejam devidamente tomadas”, finalizou o Chanceler da Unifacisa, Dalton Gadelha.

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