No dia 26 de agosto de 2014 estava sendo inaugurada a primeira fase do Canal do Frango. Mais duas etapas seriam necessárias para a obra estar completa e servir para escoamento das águas de chuva e para conter esgotos na localidade. Ao fim, a obra de macrodrenagem custará aos cofres públicos mais de R$ 40.000.000,00.
O Canal do Novo Horizonte e do Noé Trajano estão sendo feitos a passos lentos devido a uma série de problemas decorrentes de medições, interrupção por falta de pagamentos, dentre outros fatores que ainda causam revoltam aos moradores das localidades. A Empresa Viga Engenharia retomou às obras, mas se percebe poucos trabalhadores dando seguimento aos serviços.
Espera-se que até o final de 2019, caso não ocorram problemas adversos, a obra esteja concluída por total. O projeto original dava como o início do canal no Bairro Santa Clara e seu final no Bairro Juá Doce, porém, nem se iniciou onde deveria e nem tão pouco se finalizou conforme se esperava. Também já se provou que o canal não aguenta chuvas com mais intensidade e o transbordamento já foi registrado por várias vezes.
Esgotos correm dentro da calha principal do canal por todo o tempo, o asfalto cedeu criando crateras, calçadas estão se desmanchando e o matagal pode ser visto em toda a extensão da obra. Moradores reclamam da fedentina e da proliferação de insetos. O número de pedestres que realizavam caminhada caiu bastante, pois o fedor e a degradação do local já não agrada mais.
A manutenção do Canal do Frango custa caro aos cofres públicos da Prefeitura Municipal de Patos. A falta de qualidade na obra é visível e vem rendendo muitas críticas na atualidade.
Jozivan Antero – Patosonline.com
