O padrasto de Júlia, Francisco Lopes, natural de Pombal negou que tenha cometido abuso sexual contra a enteada, segundo informou ao ClickPB o delegado Rodolfo Santa Cruz, da Polícia Civil da Paraíba. O homem disse também que matou a menina com receio de que ela fizesse algum mal por causa da gravidez da mãe dela, Josélia Araújo, versão que não convence a polícia.
A menina desapareceu na última quinta-feira (7), no bairro de Gramame, em João Pessoa, e o suspeito confessou, hoje, que a matou e jogou o corpo em um ‘cacimbão’ próximo à casa da família.
Os familiares, inclusive o pai biológico, a madrasta e outros parentes que vieram de Curitiba, estavam em buscas por Júlia, com a divulgação de cartazes e até oferta de recompensa para quem ajudasse a encontrá-la.
Uma perícia foi feita no local onde um corpo, que pode ser o de Júlia, foi encontrado. O cadáver, em estado de decomposição, deve passar por exames, como o de DNA, para identificação e confirmação de que se trata do corpo da menina que estava desaparecida.